domingo, 26 de fevereiro de 2012

Cavalo de Guerra

Belíssimo!! Não tem palavra melhor pra descrever esse filme. Que história de tirar o fôlego e que fotografia, e que direção, e que tudo de bom! A cena do inglês e do alemão, que em pleno campo de batalha fazem parar a guerra para salvar o cavalo é de emocionar. Eu ri, chorei, prendi a respiração, cruzei os dedos o filme todo. Não é só uma história de guerra, é uma história de força, coragem, companheirismo, de determinação e luta pela vida. 


Gênero: Drama e Guerra
Duração: 146 min.
Origem: Estados Unidos e Índia
Estreia: 06 de Janeiro de 2012
Direção: Steven Spielberg
Roteiro: Lee Hall e Richard Curtis
Distribuidora: Walt Disney Pictures
Censura: 12 anos
Ano: 2011

Sinopse: Cavalo de Guerra começa com a notável amizade entre um cavalo chamado Joey e um jovem chamado Albert, que o domestica e o treina. Quando eles são forçados a se separar, o filme acompanha a extraordinária jornada do cavalo, seguindo seus passos pela guerra, alterando e inspirando a vida daqueles que encontra – a cavalaria britânica, os soldados alemães, e um fazendeiro francês e sua neta, – antes que a história atinja o clímax emocional no coração da Terra de Ninguém.


Cavalo de Guerra, a aventura épica do diretor Steven Spielberg, é um conto de lealdade, esperança e tenacidade ambientado na arrebatadora paisagem da Inglaterra rural e da Europa durante a Primeira Guerra Mundial.(http://cinema10.com.br/filme/cavalo-de-guerra)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Melhor canção original - Oscar 2012

Galera, vamos torcer muito no Oscar do próximo domingo... a música do Carlinhos Brown e do Sérgio Mendes vai concorrer na categoria melhor canção original pelo filme Rio... a música é muito gostosa e da vontade de levantar e sair sambando.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O Artista


Título Original: The Artist
Elenco: Beth Grant, James Cromwell, John Goodman, Malcolm McDowell, Missi Pyle, Penelope Ann Miller
Direção: Michel Hazanavicius
Gênero: Comédia, Drama, Romance
Duração:1h50m
Origem: França
Ano: 2011


Sinopse: Na Hollywood dos anos 20, George Valentin (Jean Dujardin) é uma das maiores estrelas do cinema mudo, participando de dezenas de aventuras ao lado de seu cão da raça Jack Russel Terrier. Inveja de muitos homens, ele lentamente começa a se defrontar com o ostracismo após a invenção e chegada do cinema falado, que tem um desastroso efeito na vida do astro. Enquanto sua amiga Peppy Miller ganha notoriedade com essas mudanças, Valentin é cada vez mais relegado ao esquecimento.



Crítica: Que filme lindo!!! Fiquei até sem reação. Há muito tempo que não ria e chorava vendo um mesmo filme. “O Artista” é simplesmente brilhante. Eu sou apaixonada por cinema, mas confesso que sou meio preconceituosa quando o assunto são os filmes mais antigos, até mesmo clássicos. Quando vi que “O Artista” era um filme em preto e branco e mudo, e surpreendentemente era o mais cotado para o Oscar em 2012, não acreditei. Tive que quebrar a barreira do meu preconceito e tive que ver o quão magnífico poderia ser esse filme tão “regressivo” que estaria entre os melhores do ano. Ele é PERFEITO! A atuação do Jean Dujardin é fantástica e a trilha sonora prende a atenção durante todo o longa, talvez esses sejam os segredos de tanto sucesso. Nem todo mundo agüentaria ver 1 hora e 36 minutos de um filme mudo, mas esse vale muito a pena.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Os homens que não amavam as mulheres (filme 2011)

Nesta terceira e última parte, falo sobre a versão Hollywoodiana do livro de Stiege Larsson, lançada em 2011.


Duração: 160min
Ano: 2011
País: EUA - Suécia - Reino Unido - Alemanha
Gênero: Drama - Thriller
Direção: David Fincher

Sinopse: Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Henrik está convencido de que ela foi assassinada e entrega o caso nas mãos de Mikael Blomkvist, um jornalista investigativo cuja carreira e credibilidade se encontram ameaçados após um processo por difamação.

Crítica: O filme Hollywoodiano, cujo título original é “The girl with the dragon tattoo” é sem dúvida mais fiel à história do livro que a versão sueca, lançada em 2009. Eles mudaram o fim da história, mas na minha opinião (por mais incrível que tenha me parecido), o final do filme foi melhor que o do livro, foi menos enrolado e conseguiu me surpreender, justamente por não ter sido como eu tinha lido e o mais interessante de tudo, não influenciou no que realmente interessava, o destino de Herriet Vanger. A trilha sonora ajuda demais a intensificar o mistério que envolve a história. A atuação da Rooney Mara, foi meio decepcionante para mim, ela não conseguiu expressar a Lisbeth Salander como eu esperava, a performance da Noomi, no filme de 2009, foi melhor. O que mais gostei nessa versão, foram os flash back usados ao longo da trama, que ajudam o espectador a entender o que está sendo investigado pelos protagonistas.



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Os homens que não amavam as mulheres (filme sueco - 2009)

Nesta segunda postagem sobre “Os homens que não amavam as mulheres”, escrevo sobre o filme sueco, lançado em 2009.

Duração: 152 min.
Ano: 2009
País: Suécia
Gênero: Suspense
Diretor: Niels Arden Oplev

Sinopse: Harriet Vanger desapareceu há 36 anos, sem deixar pistas na ilha de Hedeby, um local que é quase propriedade exclusiva da poderosa família Vanger. Apesar da longa investigação policial, a jovem de 16 anos nunca foi encontrada. Mesmo depois de tanto tempo, seu tio decide continuar as buscas, contratando o jornalista investigativo da revista Millennium, Mikael Blomkvist (Michael Nyqvist), que não está em um bom momento de sua vida e enfrenta um processo por calúnia e difamação. Mas, quando o jornalista une-se a Lisbeth Salander (Noomi Rapace), uma investigadora particular nada usual, incontrolável e antissocial, a investigação avança muito além do que todos poderiam imaginar.


Crítica: O filme “Os homens que não amavam as mulheres”, lançado em 2009, cujo título original é "Män som hatar kvinnor", com certeza não foi uma das melhores adaptações de livros para o cinema que já vi. Eles mexeram demais na história, deram importância a personagens que mal aparecem no livro, tiraram personagens, que na minha opinião, eram importantes, mudaram alguns fatos, excluíram outros e tornaram Mikael Blomkvist um verdadeiro incompetente. O jornalista é quem descobre a maior parte do mistério a cerca do desaparecimento de Herriet Vanger, tudo bem que em vários momentos ele tem ajuda de Lisbeth Salander, mas no filme, praticamente todo o mistério é resolvido pela moça, se não fosse por ela, ele não teria chegado a absolutamente nenhuma conclusão em relação ao caso, é um verdadeiro paspalho. Eu particularmente acho que toda história de suspense adaptada ao cinema deve ter certas modificações que tornem o filme mais tenso, que prenda o espectador, mas não gosto quando eles mudam a história e de fato, parte dela foi mudada. O que realmente está valendo nesse filme, é a atuação da atriz Noomi Rapace, ela foi divina.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Os Homens que não amavam as mulheres (o livro)

Esta é a primeira de uma série de três postagens que farei sobre “Os homens que não amavam as mulheres”. Comecei escrevendo sobre o livro do Stieg Larsson lançado em 2005, que deu origem a dois filmes, um sueco e outro mais no estilo hollywoodiano, sobre os quais falarei nos posts seguintes.

Quando comecei a ler o livro do Stieg Larsson, confesso, achei maçante e na primeira vez que peguei, parei após o prólogo e o deixei de lado. Só voltei a pegar no exemplar quando vi que o filme recebeu alguns prêmios internacionais e estava super cotado para concorrer ao Oscar deste ano. Resolvi que tinha que ler antes de ver o tal “super-filme” e fui em frente. Sim, ele é meio maçante no começo, mas depois que o mistério central da história é introduzido, ele fica tão intenso e excitante que acabei por devorar o livro em muito pouco tempo. 
Stieg Larsson cria dois protagonistas com características bem marcantes e personalidades diferentes e fortes. Um jornalista que sempre age com ética, mas de repente é condenado por difamação e não briga para reverter o caso, porque sabe que errou de alguma forma, e uma punk de 24 anos que parece ter 12, super hacker, de uma frieza incalculável e uma seriedade fora do comum, que nunca baixa a guarda quando o assunto é sua vida pessoal. 
De fato “Os homens que não amavam as mulheres” prende muito mais pelos seus personagens, que pela história em si, mas a própria história é contagiante pela profundidade dos mistérios criados por Larsson e pelo desenrolar desses mistérios.

Sinopse: O jornalista Mikael Blomkvist acaba de ser condenado e sentenciado a três meses de prisão por difamação a um poderoso financista. Recebe, então, uma proposta intrigante: o grande industrial Henrik Vanger quer contratá-lo para escrever a biografia de sua conturbada família. Mas, sobretudo, Vanger quer que Mikael investigue o sumiço de sua sobrinha Harriet, desaparecida sem deixar vestígios há quase quarenta anos. Henrik também se dispõe a salvar a Millennium, revista capitaneada por Mikael, e que se encontra em risco de falência. Em sua busca febril, Mikael recebe a ajuda de uma jovem e genial hacker, Lisbeth Salander, cuja magreza anoréxica só é comparável à fúria silenciosa que nutre contra a sociedade. Pouco a pouco o jornalista e sua improvável parceira desvendam um verdadeiro circo de horrores. 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Charge Séries

Uma charge com os personagens de diversas séries da TV americana. Consegue advinhar quais são eles?