segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Mais um Tarantino

O homem com os punhos de ferro


Êita, Tarantino... o que dizer de mais essa pérola... muita luta, muito sangue, muito exagero, do jeito bem Tarantino de ser. Mas sou suspeita pra falar o quanto gostei, porque já sou uma fã de carteirinha do "cara", então tirem suas próprias conclusões.

Um dos melhores filmes de 2012

As Vantagens de Ser Invisível



A palavra para esse filme é FASCINANTE. Tudo me encantou, o enredo, a atuação, o final que me surpreendeu. 
Eis que surge, de fato, uma nova geração de bons atores, porque até então a Emma Watson não havia me surpreendido como a Hermione do "Harry Potter" e o filme "Pearce Jackson, O Ladrão de Raios" foi tão fraco que não conseguiu mostrar a capacidade do Logan Lerman como ator. O terceiro ator a se destacar foi o Ezra Miller, que eu nunca vi atuar, mas que também promete.
O filme prende pelo carisma do protagonista, que apesar de ter problemas psicológicos, diverte pela sinceridade e pelas descobertas que faz ao longo da trama. Além disso tem uma boa dose de drama e uma pitadinha de suspense que leva a uma revelação pela qual eu realmente não esperava.

Título original: The perks of being a Wallflower
Ano: 2012
Gênero: Drama
Duração: 103 min.
Diretor: Stephen Chbosky

Sinopse: Charlie (Logan Lerman) é um jovem que tem dificuldades para interagir em sua nova escola. Com os nervos à flor da pele, ele se sente deslocado no ambiente. Seu professor de literatura, no entanto, acredita nele e o vê como um gênio. Mas Charlie continua a pensar pouco de si até o dia em que dois amigos, Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), entram na sua vida.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Um sinal de esperança

Lindo filme, show a atuação de Robin Williams. Apesar de triste, como a maioria dos filmes de guerra, traz uma bela lição de como levar esperança aonde já não existe mais nenhuma.

Título Original:  Jakob the Liar
País de Origem:  França / EUA / Hungria
Gênero:  Drama
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento:  1999
Direção:  Peter Kassovitz

Sinopse: Na Polônia ocupada pelos nazistas, em plena Segunda Guerra Mundial, Jakob (Robin Williams), um comerciante empobrecido, traz esperança e humor num gueto judeu, ao reportar boletins fictícios sobre os passos das tropas da Aliança para derrotar o exército de Hitler. Mas quando os soldados alemães tomam conhecimento do fictício rádio, eles partem em busca do suposto herói que vem mantendo acesa a chama da resistência.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Títulos com nome de personagens

Há alguns anos, um amigo meu, após assisti “Donnie Darko”, criou uma teoria de que filmes cujo título é o nome do personagem central da trama, em geral, são bons. Tendo isso em vista, fomos lembrando o título de outros filmes, tais como “Jackie Brown”, “Erin Bockovich” e “Charlie Bartlett”, e percebemos que a teoria tinha consistência. Os últimos que assistimos foram “Hugo” e “John Carter” e ambos couberam na nossa hipótese.
Não temos uma explicação para tamanha coincidência. O fato é que sempre que um filme é lançado e seu título é o nome do protagonista, vou ao cinema assistir tento 90% da certeza de que a trama será boa e que ficarei vidrada na tela na expectativa do que vem a seguir. Mas claro que toda regra tem sua exceção...

Para quem tem interesse em ver ou rever alguns dos filmes citados, segue abaixo a descrição dos mesmos.

Título : Donnie Darko
Gênero: Drama, Ficção científica, Mistério
País: EUA
Direção: Richard Kelly
Duração: 113min
Ano: 2001
Sinopse: Donnie (Jake Gyllenhaal) é um jovem brilhante e excêntrico, que cursa o colegial, mas despreza a grande maioria dos seus colegas de escola. Ele tem visões, em especial de um coelho monstruoso o qual apenas ele consegue ver, que o encoraja a realizar brincadeiras destrutivas e humilhantes com quem o cerca. Até que um dia uma de suas visões o atrai para fora de casa e lhe diz que o mundo acabará dentro de um mês. Donnie inicialmente não acredita na profecia, mas momentos depois a turbina de um avião cai bem no telhado de sua casa, quase o matando. É quando ele começa a se perguntar qual o fundo de verdade na previsão.

Título Original: Jackie Brown
Gênero: Drama, Policial
País: EUA
Direção: Quentin Tarantino
Duração: 151min
Ano: 1997
Sinopse: Jackie Brown é uma aeromoça, funcionária de uma companhia aérea de segunda linha, que reforça o seu baixo salário trazendo para o país dinheiro sujo de um traficante de armas, Ordell Robbie. Um dia, ela é pega por policiais com uma alta soma numa mala. Mas estes lhe oferecem a liberdade se os ajudar a pegar o traficante.




Título Original: Erin Brockovich 
Gênero: Comédia dramática
País: EUA
Direção: Steven Soderbergh
Duração: 145min
Ano: 1999
Sinopse: Erin (Julia Roberts) é a mãe de três filhos que trabalha num pequeno escritório de advocacia. Quando descobre que a água de uma cidade no deserto está sendo contaminada e espalhando doenças entre seus habitantes, convence seu chefe a deixá-la investigar o assunto. A partir de então, utilizando-se de todas as suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, consegue convencer os cidadãos da cidade a cooperarem com ela, fazendo com que tenha em mãos um processo de 333 milhões de dólares.


Título Original: Charlie Bartlett
Gênero: Comédia
País: EUA
Direção: Jon Poll
Duração: 94min
Ano: 2007
Sinopse: Charlie Bartlett (Antón Yelchin) é um rapaz da classe alta, otimista e honesto que, tendo sido expulso de inúmeros colégios particulares devido a sua irritante mania de se dar bem com todo mundo, é enviado pela sua mãe para uma escola pública.
Nesta vizinhança a princípio hostil, Charlie se verá convertido por uma sorte do destino no psicólogo oficial de seu curso. Mas ele não sabe que seus conselhos e prescrições transformaram a vida de seus companheiros, do diretor da escola e, inclusive, a sua.


Título Original: John Carter
Gênero: Aventura
País: EUA
Direção: Andrew Stanton
Duração: 132min
Ano: 2012
Sinopse: O filme conta a história de John Carter (Taylor Kitsch), que é inexplicavelmente transportado para Marte onde se vê envolvido em um conflito de proporções épicas entre os habitantes do planeta, incluindo Tars Tarkas (Willem Dafoe) e a atraente Princesa Dejah Thoris (Lynn Collins). Em um mundo à beira do colapso, Carter descobre que a sobrevivência de Barsoom e de seu povo está em suas mãos.
Título Original: Hugo
Gênero: Aventura, Drama, Mistério
País: EUA
Direção: Martin Scorsese
Duração: 127min
Ano: 2012
Sinopse: Conta a história de um órfão vivendo uma vida secreta nas paredes de uma estação de trem em Paris. Com a ajuda de uma garota excêntrica, ele busca a resposta para um mistério que liga o pai que ele perdeu recentemente, ao mal humorado dono de uma loja de brinquedos que vive abaixo dele e uma fechadura em forma de coração, aparentemente sem chave.


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Cavalo de Guerra

Belíssimo!! Não tem palavra melhor pra descrever esse filme. Que história de tirar o fôlego e que fotografia, e que direção, e que tudo de bom! A cena do inglês e do alemão, que em pleno campo de batalha fazem parar a guerra para salvar o cavalo é de emocionar. Eu ri, chorei, prendi a respiração, cruzei os dedos o filme todo. Não é só uma história de guerra, é uma história de força, coragem, companheirismo, de determinação e luta pela vida. 


Gênero: Drama e Guerra
Duração: 146 min.
Origem: Estados Unidos e Índia
Estreia: 06 de Janeiro de 2012
Direção: Steven Spielberg
Roteiro: Lee Hall e Richard Curtis
Distribuidora: Walt Disney Pictures
Censura: 12 anos
Ano: 2011

Sinopse: Cavalo de Guerra começa com a notável amizade entre um cavalo chamado Joey e um jovem chamado Albert, que o domestica e o treina. Quando eles são forçados a se separar, o filme acompanha a extraordinária jornada do cavalo, seguindo seus passos pela guerra, alterando e inspirando a vida daqueles que encontra – a cavalaria britânica, os soldados alemães, e um fazendeiro francês e sua neta, – antes que a história atinja o clímax emocional no coração da Terra de Ninguém.


Cavalo de Guerra, a aventura épica do diretor Steven Spielberg, é um conto de lealdade, esperança e tenacidade ambientado na arrebatadora paisagem da Inglaterra rural e da Europa durante a Primeira Guerra Mundial.(http://cinema10.com.br/filme/cavalo-de-guerra)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Melhor canção original - Oscar 2012

Galera, vamos torcer muito no Oscar do próximo domingo... a música do Carlinhos Brown e do Sérgio Mendes vai concorrer na categoria melhor canção original pelo filme Rio... a música é muito gostosa e da vontade de levantar e sair sambando.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O Artista


Título Original: The Artist
Elenco: Beth Grant, James Cromwell, John Goodman, Malcolm McDowell, Missi Pyle, Penelope Ann Miller
Direção: Michel Hazanavicius
Gênero: Comédia, Drama, Romance
Duração:1h50m
Origem: França
Ano: 2011


Sinopse: Na Hollywood dos anos 20, George Valentin (Jean Dujardin) é uma das maiores estrelas do cinema mudo, participando de dezenas de aventuras ao lado de seu cão da raça Jack Russel Terrier. Inveja de muitos homens, ele lentamente começa a se defrontar com o ostracismo após a invenção e chegada do cinema falado, que tem um desastroso efeito na vida do astro. Enquanto sua amiga Peppy Miller ganha notoriedade com essas mudanças, Valentin é cada vez mais relegado ao esquecimento.



Crítica: Que filme lindo!!! Fiquei até sem reação. Há muito tempo que não ria e chorava vendo um mesmo filme. “O Artista” é simplesmente brilhante. Eu sou apaixonada por cinema, mas confesso que sou meio preconceituosa quando o assunto são os filmes mais antigos, até mesmo clássicos. Quando vi que “O Artista” era um filme em preto e branco e mudo, e surpreendentemente era o mais cotado para o Oscar em 2012, não acreditei. Tive que quebrar a barreira do meu preconceito e tive que ver o quão magnífico poderia ser esse filme tão “regressivo” que estaria entre os melhores do ano. Ele é PERFEITO! A atuação do Jean Dujardin é fantástica e a trilha sonora prende a atenção durante todo o longa, talvez esses sejam os segredos de tanto sucesso. Nem todo mundo agüentaria ver 1 hora e 36 minutos de um filme mudo, mas esse vale muito a pena.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Os homens que não amavam as mulheres (filme 2011)

Nesta terceira e última parte, falo sobre a versão Hollywoodiana do livro de Stiege Larsson, lançada em 2011.


Duração: 160min
Ano: 2011
País: EUA - Suécia - Reino Unido - Alemanha
Gênero: Drama - Thriller
Direção: David Fincher

Sinopse: Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Henrik está convencido de que ela foi assassinada e entrega o caso nas mãos de Mikael Blomkvist, um jornalista investigativo cuja carreira e credibilidade se encontram ameaçados após um processo por difamação.

Crítica: O filme Hollywoodiano, cujo título original é “The girl with the dragon tattoo” é sem dúvida mais fiel à história do livro que a versão sueca, lançada em 2009. Eles mudaram o fim da história, mas na minha opinião (por mais incrível que tenha me parecido), o final do filme foi melhor que o do livro, foi menos enrolado e conseguiu me surpreender, justamente por não ter sido como eu tinha lido e o mais interessante de tudo, não influenciou no que realmente interessava, o destino de Herriet Vanger. A trilha sonora ajuda demais a intensificar o mistério que envolve a história. A atuação da Rooney Mara, foi meio decepcionante para mim, ela não conseguiu expressar a Lisbeth Salander como eu esperava, a performance da Noomi, no filme de 2009, foi melhor. O que mais gostei nessa versão, foram os flash back usados ao longo da trama, que ajudam o espectador a entender o que está sendo investigado pelos protagonistas.



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Os homens que não amavam as mulheres (filme sueco - 2009)

Nesta segunda postagem sobre “Os homens que não amavam as mulheres”, escrevo sobre o filme sueco, lançado em 2009.

Duração: 152 min.
Ano: 2009
País: Suécia
Gênero: Suspense
Diretor: Niels Arden Oplev

Sinopse: Harriet Vanger desapareceu há 36 anos, sem deixar pistas na ilha de Hedeby, um local que é quase propriedade exclusiva da poderosa família Vanger. Apesar da longa investigação policial, a jovem de 16 anos nunca foi encontrada. Mesmo depois de tanto tempo, seu tio decide continuar as buscas, contratando o jornalista investigativo da revista Millennium, Mikael Blomkvist (Michael Nyqvist), que não está em um bom momento de sua vida e enfrenta um processo por calúnia e difamação. Mas, quando o jornalista une-se a Lisbeth Salander (Noomi Rapace), uma investigadora particular nada usual, incontrolável e antissocial, a investigação avança muito além do que todos poderiam imaginar.


Crítica: O filme “Os homens que não amavam as mulheres”, lançado em 2009, cujo título original é "Män som hatar kvinnor", com certeza não foi uma das melhores adaptações de livros para o cinema que já vi. Eles mexeram demais na história, deram importância a personagens que mal aparecem no livro, tiraram personagens, que na minha opinião, eram importantes, mudaram alguns fatos, excluíram outros e tornaram Mikael Blomkvist um verdadeiro incompetente. O jornalista é quem descobre a maior parte do mistério a cerca do desaparecimento de Herriet Vanger, tudo bem que em vários momentos ele tem ajuda de Lisbeth Salander, mas no filme, praticamente todo o mistério é resolvido pela moça, se não fosse por ela, ele não teria chegado a absolutamente nenhuma conclusão em relação ao caso, é um verdadeiro paspalho. Eu particularmente acho que toda história de suspense adaptada ao cinema deve ter certas modificações que tornem o filme mais tenso, que prenda o espectador, mas não gosto quando eles mudam a história e de fato, parte dela foi mudada. O que realmente está valendo nesse filme, é a atuação da atriz Noomi Rapace, ela foi divina.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Os Homens que não amavam as mulheres (o livro)

Esta é a primeira de uma série de três postagens que farei sobre “Os homens que não amavam as mulheres”. Comecei escrevendo sobre o livro do Stieg Larsson lançado em 2005, que deu origem a dois filmes, um sueco e outro mais no estilo hollywoodiano, sobre os quais falarei nos posts seguintes.

Quando comecei a ler o livro do Stieg Larsson, confesso, achei maçante e na primeira vez que peguei, parei após o prólogo e o deixei de lado. Só voltei a pegar no exemplar quando vi que o filme recebeu alguns prêmios internacionais e estava super cotado para concorrer ao Oscar deste ano. Resolvi que tinha que ler antes de ver o tal “super-filme” e fui em frente. Sim, ele é meio maçante no começo, mas depois que o mistério central da história é introduzido, ele fica tão intenso e excitante que acabei por devorar o livro em muito pouco tempo. 
Stieg Larsson cria dois protagonistas com características bem marcantes e personalidades diferentes e fortes. Um jornalista que sempre age com ética, mas de repente é condenado por difamação e não briga para reverter o caso, porque sabe que errou de alguma forma, e uma punk de 24 anos que parece ter 12, super hacker, de uma frieza incalculável e uma seriedade fora do comum, que nunca baixa a guarda quando o assunto é sua vida pessoal. 
De fato “Os homens que não amavam as mulheres” prende muito mais pelos seus personagens, que pela história em si, mas a própria história é contagiante pela profundidade dos mistérios criados por Larsson e pelo desenrolar desses mistérios.

Sinopse: O jornalista Mikael Blomkvist acaba de ser condenado e sentenciado a três meses de prisão por difamação a um poderoso financista. Recebe, então, uma proposta intrigante: o grande industrial Henrik Vanger quer contratá-lo para escrever a biografia de sua conturbada família. Mas, sobretudo, Vanger quer que Mikael investigue o sumiço de sua sobrinha Harriet, desaparecida sem deixar vestígios há quase quarenta anos. Henrik também se dispõe a salvar a Millennium, revista capitaneada por Mikael, e que se encontra em risco de falência. Em sua busca febril, Mikael recebe a ajuda de uma jovem e genial hacker, Lisbeth Salander, cuja magreza anoréxica só é comparável à fúria silenciosa que nutre contra a sociedade. Pouco a pouco o jornalista e sua improvável parceira desvendam um verdadeiro circo de horrores. 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Charge Séries

Uma charge com os personagens de diversas séries da TV americana. Consegue advinhar quais são eles?