Sinopse: “O homem é um e nenhum”, assim começa o suspense “Eu Mato” de Giorgio Faletti. Esse livro conta a história de um agente do FBI que vive em Montecarlo e ajuda a polícia local a investigar uma série de assassinatos bizarros, nunca vistos antes em um lugar onde a criminalidade chega a quase zero. O assassino, chamado pela mídia de “Ninguém”, manda músicas com pistas para a polícia através de ligações feitas por ele para um programa de rádio. Os assassinatos são marcados pela frase “Eu mato” escrita em sangue nas cenas dos crimes e assustam a polícia pela forma desumana como os corpos das vítimas são deixados.
No início achei que a história tava meio perdida porque toda hora surgiam novos personagens e novas situações. Fiquei me perguntando como o autor faria para amarrar a história de forma que nenhuma ponta ficasse solta. No fim ele consegue fazer uma conexão entre as situações que cria e amarrá-las a hiatória central de forma fantástica. Vale a pena ler!! Meu coração disparava nas cenas de suspense, era como se eu estivesse lá! Muito bom mesmo!
“– Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente de todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
− E nessas noites, o que você faz para se livrar do seu sofrimento?− Eu mato...”
(Trecho retirado do livro)
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