sábado, 24 de julho de 2010

Shrek para sempre

O filme é muito bom, mas confesso que eu esperava mais. Acredito que porque eu estava acostumada com as cenas cômicas dos filmes anteriores. Esse é mais romance e menos comédia, mas os personagens não perderam o carisma, a trama foi muito bem bolada e eles conseguiram amarrar a história de uma forma que nada do que foi visto antes entrasse em contradição ou ficasse de fora (só o terceiro filme que ficou um pouco apagado da memória).
Assim como nos filmes anteriores, novos personagens das histórias infantis foram apresentados, alguns não muito populares no Brasil, como o vilão Rumpelstiltskin, um personagem que tem como o maior mistério o próprio nome e sabê-lo é a única forma de se quebrar um contrato assinado com ele. Outro personagem que ainda não tinha aparecido é o famoso Flautista Mágico, aquele que livra o reino dos ratos quando os hipnotiza tocando sua flauta mágica. Além desses, apareceram também muitas bruxas como a de “O Mágico de Oz”, que morre quando um balde d’água é jogado nela.



Sinopse: Shrek, cansado da rotina do seu “felizes para sempre” assina um contrato com Rumpelstiltskin no qual ele cede um dia da sua infância em troca de outro onde as pessoas não o conhecem e ele pode agir como um ogro mau e temido outra vez. Mas uma nova realidade é criada, uma realidade onde Shrek nunca nasceu, os ogros são perseguidos como bandidos e sua amada Fiona é líder de uma revolução contra o novo rei, o próprio Rumpelstiltskin. A única saída de Shrek é reconquistar Fiona e lhe dar o “beijo do amor verdadeiro” para que o contrato seja quebrado e tudo volte a ser como era antes, mas ele tem apenas um dia para tentar.

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